Novas carruagens igus de baixo custo para guias curvas feitas em plástico reciclado de elevada performance
Maio 4, 2024
A série básica drylin econ para operações de ajuste e posicionamento simples reduz os custos em cerca de 80%
A série básica drylin econ para operações de ajuste e posicionamento simples reduz os custos em cerca de 80%
Moldadas por injeção em plástico de elevada performance regranulado e, portanto, muito económicas e sustentáveis, as novas carruagens em polímero da série drylin econ da igus simplificam as tarefas de ajuste e posicionamento. Custam menos de 20% do que as suas equivalentes em alumínio maquinado. Graças aos casquilhos móveis, podem até fazer percursos curvos em guias de alumínio sem qualquer problema.
Ajustar um monitor móvel para publicidade numa loja de calçado. Ajustar uma pinça que transporta doces numa máquina de venda automática de snacks. Para estas tarefas, as guias lineares com base nos rolamentos de esferas recirculantes, que funcionam em carruagens e guias de aço, são frequentemente sobredimensionadas. Os engenheiros de projeto pagam por especificações mecânicas de que não necessitam. Em tempos de múltiplas crises, desde o aumento do custo da energia até à interrupção das cadeias de abastecimento e à inflação, muitas empresas consideram mais importante do que nunca reduzir os custos. “Por isso, adicionámos uma nova série básica muito económica chamada drylin econ à nossa gama de guias lineares”, diz Michael Hornung, Gestor de Produto dos Sistemas Lineares e de Acionamento drylin na igus. “São ideais para tarefas de ajuste e posicionamentos simples – incluindo em curva.”
Custos para carruagens lineares reduzidos em cerca de 80%
A nova série drylin econ é uma alternativa económica à anterior gama de guias lineares da série drylin da igus. O segredo para a redução de custos: as carruagens não são maquinadas a partir de aço ou alumínio, mas em vez disso são moldadas por injeção em plástico de elevada performance. “Esta produção em grande volume e menos demorada numa única fundição, reduz os custos das mesas lineares de tamanho 0630 de 112 euros para 21 euros, fazendo com que os engenheiros de projeto poupem mais de 80%”, diz Hornung. E o funcionamento do drylin econ é também económico, uma vez que não é necessária qualquer manutenção. Isto deve-se ao facto de os lubrificantes sólidos microscópicos estarem integrados no plástico de elevada performance dos casquilhos sobre os quais a carruagem se move na guia linear. Ao contrário dos rolamentos clássicos, estes permitem um funcionamento a seco, sem qualquer lubrificação adicional. Assim, os utilizadores reduzem o tempo de manutenção e os custos dos materiais. Estas vantagens tornam os produtos que utilizam as guias lineares mais económicos e atrativos. Por último, mas não menos importante, o sistema é excecionalmente leve. “O drylin econ utiliza plástico e alumínio, pelo que é adequado para construções leves”, diz Hornung.
A carruagem inclina-se suavemente em curva sobre as calotas esféricas em movimento
O drylin econ permite o movimento em curva. A igus produz versões retas e curvas das mesas lineares de alumínio anodizado, permitindo guias curvas convexas e côncavas e movimentos em quartos, meios e círculos completos. Os casquilhos em polímero das carruagens para guias curvas adaptam-se à geometria das guias com calotas esféricas móveis. “Mesmo na curva, o movimento é suave, silencioso e sem impactos”, diz Hornung. “Isto é especialmente importante para as máquinas de venda automática, como as máquinas de bebidas no átrio de um hotel, que são instaladas em público e que se destinam a funcionar o mais discretamente possível.”
Carruagens feitas de resíduos da injeção
No entanto, as novas carruagens da série drylin econ não são apenas económicas e de baixo custo, mas também sustentáveis. Para a injeção, a igus utiliza um regranulado chamado iglidur ECO P, que é feito inteiramente de resíduos da produção por injeção, incluindo jitos e peças defeituosas. “A reciclagem evita que o plástico seja queimado”, diz Hornung. “Em vez disso, regranulamo-lo e introduzimo-lo na economia circular, que permite poupar recursos e é amigo do ambiente.”
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